terça-feira, 8 de abril de 2008
Valentina Valente
Valentina valente
Vejo você, tão frágil.
Tão pequenina.
Tão terna nos seus 100 anos.
Seus olhos brilham,
Seu olhar é de alegria.
Sua voz tão meiga.
Valentina!
Uma mulher valente.
Que nem seu nome.
Mora sozinha, minha vizinha.
Mas não vive só.
Tem quem te dê banho,
Não falta o alimento.
Tem as criãnças que brincam com você,
Tem Deus que vela seu sono.
És feliz!
Seus passinhos a conduz... Para onde?
Já sei!
Para viver mais um dia.
Esse já foi.
Amanhã, quem saberá?
Só Deus sabe.
Boa noite, bons sonhos!
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